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1.
Rev. bras. psicanál ; 55(4): 57-68, out.-dez. 2021. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1507894

RESUMO

A autora trabalhou como tradutora dos seminários clínicos de W. R. Bion em 1975 e 1978, conviveu com esse psicanalista e sua família quando moraram em Brasília por um mês e manteve correspondência com eles. Neste artigo, apresenta suas observações sobre esse contato intensivo com a psicanálise bioniana.


The author worked as a translator during W. R. Bion's clinical seminars in 1975 and 1978, spent time with Bion and his family, when they lived in Brasília for a month, and corresponded with them. In this study, she presents her observations on this intensive contact with the Bionian psychoanalysis.


La autora trabajó como traductora de los seminarios clínicos de W. R. Bion en 1975 y 1978, convivió con ese psicoanalista y su familia cuando vivieron a Brasilia durante un mes y mantuvo correspondencia con ellos. En este articulo presenta sus observaciones sobre ese contacto intensivo con el psicoanálisis bioniano.


L'autrice a travaillé comme traductrice des séminaires cliniques de W. R. Bion en 1975 et en 1978. Elle a fréquenté le psychanalyste et sa famille lorsqu'ils ont habité à Brasilia pendant un mois, et après a continué à entretenir correspondance avec eux. Dans cet article, elle présente ses remarques concernant ce rapport intensif avec la psychanalyse bionienne.

2.
Ide ; 34(52): 185-192, ago. 2011.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-59075

RESUMO

Neste ensaio, desenvolvo algumas conjecturas sobre os muito estudados talentos de Eros para vincular objetos, emoções e ideias, assim como sobre a operação do amor no setting da psicanálise. A meu ver, uma das principais tarefas do psicanalista, por meio da própria oscilação constante entre “paciência” e ”segurança” (entre as posições esquizoparanoides e depressivas, em Bion), resulta na mútua elaboração das sucessivas perdas que todos os indivíduos diariamente sofrem. Entendo, dessa forma, o fardo do amor [contra(trans)ferencial] em psicanálise como propiciando um continente adequado para a vivência de lutos compartilhados, assim como pela sua qualidade de não apenas criar, como ainda cortar laços.(AU)


In the present essay the author develops her conjectures about the extensively explored powers of Eros to engender links among objects, emotions, ideas and the effectiveness of love in the psychoanalytic setting. The author understands that one of the main tasks of the psychoanalyst lies in working-through his own unceasing alternation between “patience” and “security” (Bion) so as to realize, with the patient, the succession of losses every human being encounters in daily life. In this way, one of burdens of [counter(trans)ferencial] love in psychoanalysis is to serve as a container for an experience of shared mourning by its ability to link and, as importantly, to sever links.(AU)


Assuntos
Amor , Encenação , Segurança
3.
Ide (São Paulo) ; 34(52): 185-192, ago. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-642824

RESUMO

Neste ensaio, desenvolvo algumas conjecturas sobre os muito estudados talentos de Eros para vincular objetos, emoções e ideias, assim como sobre a operação do amor no setting da psicanálise. A meu ver, uma das principais tarefas do psicanalista, por meio da própria oscilação constante entre “paciência” e ”segurança” (entre as posições esquizoparanoides e depressivas, em Bion), resulta na mútua elaboração das sucessivas perdas que todos os indivíduos diariamente sofrem. Entendo, dessa forma, o fardo do amor [contra(trans)ferencial] em psicanálise como propiciando um continente adequado para a vivência de lutos compartilhados, assim como pela sua qualidade de não apenas criar, como ainda cortar laços.


In the present essay the author develops her conjectures about the extensively explored powers of Eros to engender links among objects, emotions, ideas and the effectiveness of love in the psychoanalytic setting. The author understands that one of the main tasks of the psychoanalyst lies in working-through his own unceasing alternation between “patience” and “security” (Bion) so as to realize, with the patient, the succession of losses every human being encounters in daily life. In this way, one of burdens of [counter(trans)ferencial] love in psychoanalysis is to serve as a container for an experience of shared mourning by its ability to link and, as importantly, to sever links.


Assuntos
Amor , Encenação , Segurança
4.
TRIEB ; 3(1/2): 111-126, mar.-set. 2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-35642

RESUMO

Ciclo de debates sobre Cinema e temas Contemporâneos do V Festival Internacional de Cinema de Brasília, CEPPAC e UnB (AU)

5.
Alter ; 18(1): 9-16, junho 1999.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-29106

RESUMO

No presente trabalho a autora oferece um resumo crítico de algumas teorias psicanalíticas sobre pacientes com distúrbios psicossomáticos, destacando o ponto de vista de W. R. Bion para o qual soma e psique representam apenas as duas faces de uma mesma moeda, e para quem os sintomas psicossomáticos estão na base do aparecimento do indivíduo a partir do grupo primitivo ao qual continuará pertencendo (AU)

6.
Alter ; 17(1): 115-125, junho 1998.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-29035

RESUMO

As questões abordadas na mesa-redonda sobre 'Sexualidade e Perversão' envolvem idéias bastante conhecidas, mas que ainda causam polêmica porque implicam na suposição de que se possa falar sobre 'sexualidade' de um lado, e 'perversão' de outro, como se ambos fossem mutuamente excludentes. O que se entende por 'sexualidade normal', afinal de contas? Ou, como o questiona M. D. Magno: 'existe alguma sexualidade que não seja perversa?' Delimitando o tema utilizo-me dos textos freudianos sobre os 'Tres Ensaios' (1905), de onde estarei pinçando o mito de Aristófanes, como narrado no 'Banquete' de Platão e retomado por Jean Laplanche, quando ele discutiu o desvio biologizante das teorias sobre a sexualidade humana. Para ele, este mito delineia a fantasia que recobre todo desejo sexual, a 'da perda de uma unidade original, que deve ser reconstituída'. Outro ponto envolve a crítica que se faz aos kleinianos quando interpretam a história humana a partir da teoria das relações objetais, a 'genialidade adulta' transformada na medida de todas as coisas e usada como indicativo mor da normalidade sexual. Entendendo que a perversão é uma condição sintomática do ser humano enquanto falante são discutidas diferentes abordagens para a sua compreensão (AU)

7.
Rev. bras. psicanal ; 29(1): 9-24, jan./mar. 1995.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-5425

RESUMO

Partindo da constatacao de Freud de que os sonhos sao realizacoes dos desejos inconscientes, e avaliando os mil e um sonhos que lhe foram relatados, a autora observa que, apesar da censura, no conteudo manifesto o sonhador pode ser o agente das iniciativas eroticas, mas nunca das agressivas. As catastrofes mentais quase sempre sao representadas ou como ja tendo ocorrido ou como forcas da natureza, algo intransitivo que toma o personagem de assalto. Para a autora, quando o analista aceita ocupar o 'lugar do ego' do paciente, ele personifica o agente destas catastrofes para alem do esperado na transferencia. Comparando estes achados com a afirmacao de Freud, no O Ego e o Id, de que a pulsao de morte nao seria sublimavel, a autora investiga as viscissitudes desta pulsao e as condicoes da sua representabilidade nos sonhos.


Assuntos
Sonhos , Ego , Id , Sonhos , Ego , Id
8.
Rev. bras. psicanál ; 29(2): 9-23, 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-169064

RESUMO

Partindo da constataçao de Freud de que os sonhos sao realizaçoes dos desejos inconscientes, e avaliando os mil e um sonhos que lhe foram relatados, a autora observa que, apesar da censura, no conteúdo manifesto o so nhador pode ser o agente das iniciativas eróticas, mas nunca das agressivas. As catástrofes mentais quase sempre sao representadas ou como já tendo ocorrido ou como forças da natureza, algo intransitivo que toma o personagem de assalto. Pa ra a autora, quando o analista aceita ocupar o "lugar do ego" do paciente, ele personifica o agente destas catástrofes para além do esperado na transferência. Comparando estes achados com a afirmaçao de Freud, no O Ego e o Id, de que a pulsao de morte nao seria sublimável, a autora investiga as vicissitudes desta pul sao e as condiçoes da sua representabilidade nos sonhos


Assuntos
Humanos , Sonhos , Ego , Id , Psicanálise , Interpretação Psicanalítica , Inconsciente Psicológico
9.
Rev. bras. psicanal ; 26(1-2): 27-40, 1992.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-10699

RESUMO

Para trabalhar com o tema referente a dimensao mitica da psicanalise brasileira sera preciso discriminar os momentos nos quais as consequencias desta dimensao se fazem sentir numa instituicao. Escolhi privilegiar os artigos de W. R. Bion devido a sua maneira de observar o que chamou de 'grupos de suposto basico' para, em seguida, compara-los ao que antropologos e filosofos descreveram sobre o mito e as 'sociedades primitivas'. Interrogo, neste artigo, se a psicanalise tem uma qualidade universal, como as vezes se supoe, 'uma coisa em si' que discrimina os verdadeiros axiomas que garantem o desenvolvimento de um sistema cientifico rigoroso. Levanto a questao sobre se a psicanalise e invencao ou descoberta, se ela e criacao ou, linguagem, ou, instrumental cientifico, partindo da posicao de que talvez a dimensao mitica seja a unica perspectiva que permita tratar do universal em psicanalise. Entre estas questoes, discuto a respeito da psicanalise enquanto 'criacao autoctone' ou 'filha legitima de Freud' comparando ideias de Levi-Strauss ao que Freud chamou de 'romance familiar'. Descrevo, a partir de Mircea Eliade e de Cassirer, a tematica sobre a psicanalise enquanto 'criacao ou repeticao', destacando o que estes autores observaram sobre o tempo ciclico e tempo linear para, em seguida, propor como hipotese a de que a invasao do pensamento mitico sobre o racional, como apontado por estes filosofos, por estar associado aos fenomenos de lideranca, decorre do risco do predominio de lideres dos 'grupos de suposto-basico', em vez de 'grupos de trabalho' (Bion).


Assuntos
Cultura , Psicanálise , Cultura , Brasil , Psicanálise , Cultura , Brasil
11.
Rev. bras. psicanál ; 21(3): 271-84, 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-47472

RESUMO

No presente trabalho a autora se detém sobre certos aspectos dos distúrbios de pensamento do psicótico, propondo uma abordagem a partir da compreensäo de como funcionam, nestes pacientes, o splitting e a identificaçäo projetiva. Para a autora, a dificuldade destes pacientes é decorrente näo só de um splitting excessivo e das identificaçöes projetivas maciças como, também, do fato de eles näo fazerem a representaçäo mental das ruturas entre as experiências boas e más. Por näo serem representadas as dicotomias, nestes casos, cada experiência será vivida como tendo qualidades absolutas e registrada de modo indiferenciado, ou seja, uma determinada vivência poderá ser usada para expressar uma outra, oposta ou diferente. A autora propöe, ainda, que a identificaçäo projetiva seja entendida como sendo um modo de contacto do analisando com o mundo, como um recurso usado por estes pacientes para recriarem, agora "fora", uma polaridade que lhes permita fazerem diferenciaçöes - diferenciaçöes estas que, nos näo-psicóticos, säo feitas "internamente". Para fazer interpretaçöes aos pacientes psicóticos a autora permitiu-se ser tratada como se fosse "duas" na sessäo, sem integrar estas duas partes criadas pelo analisando


Assuntos
Humanos , Identificação Psicológica , Transtornos Psicóticos/etiologia , Pensamento/fisiologia
12.
Alter ; 14(1): 29-35, jan. -abril 1984.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-27185

RESUMO

Através do material clínico dos cinco meses de análise com um paciente psicótico, descrevemos o estado de fusão/confusão deste jovem com sua analista e de como, através das fantasias onipotentes de identificação projetiva, ele tenta criar uma alteridade que funcione para ele como um duplo registro das realidades interna e externa. O linguajar deste analisando oferece oportunidade para o estudo de certas características do pensamento concreto e dos distúrbios de cisão caracterizados pela negação às dicotomias, rupturas, separações. No presente artigo a autora discute, ainda, questões sobre a neutralidade do psicanalista (AU)

13.
Alter ; 13(1): 13-17, jan. -abril 1983.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-27551

RESUMO

Nesta monografia serão tratadas questões sobre: (a) relação entre indivíduo e sociedade enquanto mediada pelo superego institucional; (b) responsabilidade social do psicanalista; (c) neutralidade científica e Psicanálise. Para a autora, quando os psicanalistas, que aspiram a pertencer a uma comunidade científica, introjetam um superego institucional moldado nos padrões anais, dados da contratransferência serão afastados porque, em tal esquema anal, as emoções serão tidas como impuras, variáveis indesejadas. Também as interpretações inexatas serão abolidas, mesmo que o preço da exatidão implique a constrição do universo mental e a criação de sociedades secretas, omissas diante das questões sociais (AU)

14.
Alter ; 12(2): 61-65, maio -ago. 1982.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-27529

RESUMO

Os autores se propõem a demonstrar que existe um fenômeno, a nível de experiência individual, psicanaliticamente detectável, que pode ser chamado de 'realização pessoal', e um outro fenômeno, a nível de experiência grupal, talvez de interesse da antropologia social, caracterizado pelo moderno valor, com valência mítica, atribuído a uma performance, também chamada de 'realização pessoal'. Estes fenômenos são estudados através do conceito e da vivência de individualidade, num crescendo que é sinalizado pelos seguintes itens: I) A Subdita Realização Pessoal; II) A Dita Realização Pessoal; III) A Pessoal Realização Dita-autorial (AU)

15.
Alter ; 12(2): 79-83, maio -ago. 1982.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-27532

RESUMO

No presente artigo são desenvolvidas algumas questões concernentes à ética da investigação psicanalítica. Entendendo-se o postulado cartesiano de objetividade da natureza como implicando no abandono das explicações dadas em termos de causas finais, para a autora, cada interpretação requer do analista uma escolha ética e o reconhecimento dos limites e das resistências pessoais. A responsabilidade social versus a integridade da Psicanálise são descritas como vicissitudes próprias ao trabalho psicanalítico enquanto tidas como pólos opostos. Procurando desfazer a 'penumbra associativa' em torno da palavra onipotência, para aproximá-la mais do humano do que do sentido habitual de divino-antropomorfizado, a autora refere-se à mente totalitária na qual o superego ditador, aliado ao capital do id, impede o pensar e esmaga o princípio da realidade. Este tipo de mente atacaria indivíduo e sociedade, criando utopias que se propagam ao modo de uma força viva enquanto transformam o próprio ser em objeto inanimado. 'Está se tornando cada dia mais óbvio que não é a fome, nem os micróbios, nem o câncer, mas o próprio homem o maior perigo para a Humanidade, porque ele não dispõe de proteção adequada contra epidemias psíquicas, infinitamente mais devastadoras, em seus efeitos, do que as maiores catástrofes naturais'. O Homem Moderno em Busca de Uma Alma. C.G. JUNG (AU)

16.
Alter ; 11(3): 127-132, set.-dez. 1981.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-27510

RESUMO

Apresentamos comeste texto um breve relato sobre os comentários de Donald Meltzer à evolução da teoria e da técnica psicanalítica a partir das contribuições de Melanie Klein. Escolhemos para isto alguns capítulos do livro The Kleinian Development, publicado em 1978 (AU)

17.
Alter ; 11(1): 61-65, jan. -abril 1981.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-27488

RESUMO

Depois de descrever algumas facetas do seu trabalho com um paciente psicótico, a autora organiza suas conclusões, utilizando-se do referencial das representações mentais de uma realidade não-mental (externa) e do referencial da realidade psíquica (segundo a visão kleiniana), para aproveitar-se desta 'visão binocular' na compreensão de algumas dificuldades observadas na relação com aquele paciente. Notando que este jovem não conseguia fazer representações mentais de cortes, rupturas ou interrupções, recusando as distinções entre realidade psíquica e realidade 'externa', entre passado-presente-futuro, entre corpo e mente, devido a um e~pecífico distúrbio do splitting, via-o como que submerso no fluxo do seu mundo mental e esbarrando contra objetos. Pelo uso das defesas maníacas associado ao distúrbio no processo de cisão, este paciente não representava nem rupturas nem sua realidade psíquica, embora fizesse outras representações (do corpo, das sensações, de palavras, de imagens, de objetos) e criava uma falsa equivalência entre estas representações, como se elas pudessem servir-lhe, indiscriminadamente, para lidar com o mental. Deste modo, ele não tinha apenas um 'pensamento concreto' como também era atingido concretamente pelas representações mentais. Destaca-se, ainda, esta recusa às rupturas como fator ligado à incapacidade deste jovem para a simbolização e a persistência ao pensamento concreto (AU)

18.
Alter ; 10(2): 77-82, maio -ago. 1980.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-26958

RESUMO

Aplicando o modelo do triângulo edipiano a certos momentos da relação analista-analisando e comparando as conclusões, então obtidas, com a concepção de 'at-one-ment' (W.R.Bion), pretendo explicitar certos recursos já usados na prática da Psicanálise para lidar com a transferência e com a contratransferência (AU)

19.
Alter ; 2(3): 177-184, set.-dez. 1972.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-24567

RESUMO

A autora pretende demonstrar que a mulher vive a gravidez com alterações dinâmicas caracterizadas pela falência do recalcamento de suas arcaicas vivências com sua própria mãe, encontrando-se então em situação peculiarmente 'psicótica' de criatura-criadora, vivência esta que propicia a elaboração de certas angústias prégenitais e edipianas, com a muito provável aceitação da maternidade. A autora aponta a canção de ninar como um dos recursos culturais utilizados para o aplacamento das angústias ligadas aos impulsos filicidas (AU)

20.
Alter ; 1(1): 29-51, out.-dez. 1970. tab, graf
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-24513

RESUMO

Relacionado um determinado síndrome a um desvio nas relações objetais da criança, tentando estabelecer sua etiologia por observações pediátricas e dados de pesquisadores (estudiosos do mesmo quadro nos limites organicistas), achamos que, entre os 0-12 meses, 'diarréia e vômitos', tendo como conseqüência a desidratação, constituem, principalmente, resposta emocional à rejeição materna. Mostramos que a criança, como qualquer outro 'ser', comporta-se também com seu 'estado somático'; que certas freqüentes desidratações, por distúrbios gastrointestinais, representam, apenas, um fracasso, temporário ou permanente, e no relacionamento de um bebê com o seu ambiente; que nesses casos, é necessário, antes de mais nada, repor o organismo das quantidades adequadas de água, eletrólitos e amor (AU)

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